Na música "Amor de Índio", Beto Guedes faz a afirmação acima. Na música, ele faz um tipo de ode à natureza, à liberdade e ao amor que é derivativo disso tudo. Porém, a frase, assim como a da música "Paula e Bebeto", do Milton Nascimento ("qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor valerá"), indicam uma certa "liberdade sexual".
Cada vez que escutava tais músicas, eu pensave nessa conotação sexual. Porém, acho que há algo a mais nas músicas, que é o amor incondicional. Aquele que pode surgir entre homens e mulheres, entre homens, mulheres, mãe e filho, pai e filho, amigos, enfim, sem ter a necessidade do cunho sexual. O amor é maior que isso!
Bem, essa é uma visão minha. Quero agora a opinião de vocês!
Um comentário:
O amor é o amor. Não tem nada acima dele e, sendo amor verdadeiro, torna-se irrepreensível, independente da forma que venha a adotar.
Quando a gente baixa dessa "linha" do amor, é que o ser humano consegue inventar umas furadas para se meter e se ferrar.
Outro detalhe interessante que esse comentário me faz pensar é que, infelizmente (pelo menos na minha opinião), o sexo não tem que ter necessariamente nada a ver com amor. É uma pena... mas, como até já falei em um post antigo, se não fosse assim a raça humana já estaria extinta há muito tempo...
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