sábado, outubro 28, 2006

In the name of love

Dando continuidade ao "tema da semana" (tá até parecendo aqueles programas de TV vespertinos), hoje quero abordar um lado mais dúbio do amor, que é o "agir em nome do amor". Coloquei no título a música "Pride" do U2 que fala sobre essa questão.
Por acaso, essa semana estava lendo sobre um caso famoso, que foi o caso do assassinato da modelo Ângela Diniz, pelo seu namorado na época, o Doca Street. Quando isso ocorreu eu não lembro, pois era novo ou nem havia nascido, sei lá, mas foi um caso que na época ele alegou que a matou por amor. Na época ficou famoso o bordão "quem ama não mata", usado pelas pessoas que queriam uma pena mais dura para o Doca Street.
O amor também gera ciúmes. O ciúme faz parte de qualquer relação aonde envolva amor. Entretanto, temos que tomar muito cuidado para não perder as rédeas desse ciúme e não exagerar. Tudo que é em exagero é ruim, saber dosar os sentimentos é a melhor coisa em qualquer relação. Além disso, o ciúme pode provocar reações muito ruins, principalmente se a pessoa tiver uma certa tendência a isso.
John Lennon foi morto por um fã. Selena, idem. Pessoas que diziam amar essas pessoas as mataram. Uma vez li que a linha que divide o amor e o ódio é muito tênue e concordo com isso. Saber distinguir em que lado estamos, é o que diferencia as pessoas.

One man come in the name of love
One man come and go
One man come, he to justify
One man to overthrow
In the name of love
What more in the name of loveI
n the name of love
What more in the name of love
One man caught on a barbed wire fence
One man he resist
One man washed on an empty beach.
One man betrayed with a kiss
In the name of love
What more in the name of love
In the name of love
What more in the name of love
Early morning, April 4
Shot rings out in the Memphis sky
Free at last, they took your life
They could not take your pride
In the name of love
What more in the name of love
In the name of love
What more in the name of love
In the name of love
What more in the name of love...

2 comentários:

KahSilva disse...

Concordo contigo, a linha que define amor ou ódio é muito tenue, as vezes acabam se misturando,como no caso do ciúme.Acho que a melhor maneira de amar é dosar certo sentimentos, é ter noção de que o outro é individuo único.Sentimentos as vezes são tão ambiguos, tão confusos.òtimo finalzinho de domingo.

Anônimo disse...

Amor e ódio não combinam. Só é possível vê-los caminhando juntos em relacionamentos não-sadios.