Estou em SP no momento, em plena madrugada, na casa de um amigo, no escuro do quarto de hospédes, escutando músicas no computador e pensando na vida. Uma observação: dentre os diversos tipos de músicas - que ele divide em pastas - escolhi as "baladinhas". É, estou sentimental. Deve ser por estar há 15 dias fora de casa e com a cabeça muito confusa.
Ivan Lins tem uma música que ele diz que "são tantos olhares, convites, sorrisos, eu gosto, eu preciso...". Porém, com tantas opções e possibilidades, como escolher a opção certa. O que é certo? O que hoje pode parecer certo, amanhã pode ser errado. E vice-versa.
A vida nos prega peças. Nunca diga dessa água não beberei. Nunca menospreze o próximo. Tudo pode acontecer. Muitos planos construídos não dão em nada. E, sem mais nem menos, chega alguém que derruba nosso tapete e faz da nossa vida, que até então estava normal e nos eixos, um caos total, a revira totalmente.
Estou num momento que não sei no que vai dar. São tantas possibilidades, que me vejo ao mesmo tempo sem nenhuma palpável. Queria alguém que me entendesse, mesmo quando eu mesmo não me entenda. Porém, queria liberdade e respeito. Queria compreensão e respeito. No fundo, todos querem amar e ser amado. Esse é o grande sentido da vida. É isso que todos nós procuramos. Seja no RJ, em SP ou no Recife. A missão é essa.
Estou na madrugada paulistana, no escuro, com os pensamentos em lugares mais escuros ainda. Espero que o dia clareie. E com ele venha o sol, iluminando também meus pensamentos. É hora de dormir. E torcer para dias melhores, mais iluminados!!!
Um comentário:
Esse que é o problema dos "ses" na nossa cabeça. Mas encare a escolha como algo bom, pelo menos você tem o que escolher, e por isso signifique que você é uma boa pessoa. Qualquer que seja sua escolha, dê-se tempo para escolher, nem que seja nenhuma delas.
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