Estamos na segunda quinzena de dezembro. Pra mim passou voando. Aliás, o tempo tem passado bem rápido. Ihhh, isso é coisa de velho, confesso. Lembro bem que eu escutava isso quando era criança. Os adultos diziam: nossa, como ele cresceu!!! Ou então: o tempo passa e a gente nem sente!!!
E eu, criança que era, achava aquilo uma bobagem. O ano nem demorava a passar tanto. Queria tanto aquele presente de Natal, mas parecia que ele nunca chegava. Agora o Natal chega e os presentes nem tanto...
Esse mês de dezembro passei até agora praticamente todo em SP. Tinha tempo que não tinha essa aproximação tão grande com Sampa. Peguei chuva, garoa, comi os maravilhosos pães que se fazem nessa cidade, muitos engarrafamentos, baladas, revi amigos queridos, comi pizza, enfim, vivenciei SP com seus bons e maus momentos. Foi boa essa reaproximação justamente no final do ano.
E como dezembro anda voando, nem fiz tantos planos para o final do ano. Chego nesse período meio cansado, porém com uma sensação de dever cumprido, embora eu não saiba tão bem qual dever foi esse. Ou talvez lá no meu íntimo eu saiba, mas não quero revelar tão explicitamente nem pra mim mesmo. Voa dezembro, voa...